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Festas de fim de ano devem impulsionar as vendas de bolos
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Festas de fim de ano devem impulsionar as vendas de bolos
Cecília da rede Bolos da Cecília e Karoline Scorzato do ateliê Lili Glacê participaram do Encontro PME
por Estado de São Paulo
04/11/2015

Dezembro pode ser um mês doce para o segmento de alimentação. A retração na economia, que assombra os empresários de todos os setores, não deve interferir negativamente no comércio de bolo.

“Nesta época, as vendas crescem. Eu espero aumento de 25% a 30% com as festas de fim de ano”, contou Cecília Victório, fundadora da Bolos da Cecília e que participou da 15ª edição do Encontro PME. De acordo com a empresária, que analisou este nicho de mercado ao lado de Karoline Scorzato, da Lili Glacê, especializada por sua vez em bolos personalizados, os consumidores não devem economizar na ceia de Natal. E isso anima o segmento.

“Mesmo trabalhando com um produto mais caro, o número de encomendas costuma subir bastante. Espero que este ano seja bom como o ano passado”, analisa Karoline. “Tudo que está relacionado ao Natal vende. Não é só bolo, não. Eu faço casinhas de gingerbread (biscoito de gengibre em formato de boneco) e tem muita saída”, complementa.

As empresárias confirmam o que o pequeno empreendedor da área de alimentação e os especialistas esperam para o setor. Por conta da crise, as pessoas devem gastar menos com a compra de presentes. Mas, em contrapartida, não devem seguir o mesmo comportamento na organização das ceias de Natal e réveillon. Por isso, o período de confraternizações deve incrementar o faturamento dos empreendedores preparados.

“É importante lançar novos produtos e sabores (de bolo) de tempos em tempos. O cliente, até o mais fiel, gosta de novidades”, observa Cecília. Para este ano, a empresária aposta na simplicidade para agradar os consumidores. “No ano passado lancei um bolo de frutas mais sofisticado. Neste ano vou resgatar a simplicidade das refeições em família com o bolo no estilo rosca. É um bolo que minha avó fazia e que você nem precisa cortar. Por conta do formato, cada pessoa pega o seu pedacinho”, revela Cecília.

“É importante entender sua clientela para atender os seus desejos. Hoje as pessoas tendem a buscar a simplicidade das coisas, como valorizar os momentos de fazer as refeições com a família. Aliás, esse é o meu foco: a família. E bolo é uma coisa que pode ser compartilhada com mais gente. Todo mundo come junto e não custa o preço de um panetone”, observa Cecília.

Concorrência. As duas empresárias reconheceram durante o encontro que o mercado está inflado de negócios semelhantes aos seus. No entanto, nenhuma delas se assusta com a alta competitividade. “Eu experimentei alguns bolos de outras lojas. Mas não achei nenhum parecido com o meu. Acho que as pessoas tem que encontrar um foco e seguir. O meu é o bolo da infância, como a minha avó e minha mãe faziam, com raspinha de frutas, bem caseiro”, diz Cecília.

Já Karoline acredita que a visibilidade favorece o segmento. “Tem muito espaço. As pessoas estão começando a conhecer agora algumas técnicas de decoração de bolo. Se não compram, querem aprender como faz”, pondera a empresária, que também dá aulas sobre o tema.

 
 
 
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