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Varejo de alimentos fecha mais de 14,3 mil estabelecimentos no início de 2016
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Varejo de alimentos fecha mais de 14,3 mil estabelecimentos no início de 2016
De janeiro a abril, 14,3 mil pontos fecharam ante 2,4 mil em 2015, diz CNC. Pesquisa engloba setor de mercados, produtos alimentícios e bebidas.
por G1
04/07/2016
Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que o fechamento de estabelecimentos do varejo de alimentos se acentua em 2016. De janeiro a abril deste ano, 14,3 mil empreendimentos do segmento que engloba os hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo fecharam as portas, cortando 29,7 mil vagas formais de emprego neste período. O número corresponde a quase 12 mil estabelecimentos a mais do que o mesmo período de 2015, quando foram encerrados 2,4 mil pontos de venda no setor.
Com o pior recuo nas vendas desde 2003 – queda de 3,2% nos primeiros quatro meses de 2016 –, o segmento implementou ainda reajustes sucessivos em função da divergência entre custos no atacado. “Já havia uma retração na demanda dos consumidores causada pela recessão profunda e prolongada. A alta dos preços contribuiu para aumentar o recuo nas vendas neste período, acentuando o ritmo de fechamento de pontos de venda com vínculo empregatício no varejo de alimentos”, avalia o economista da CNC, Fabio Bentes.

Somados, os hiper e supermercados e estabelecimentos de produtos alimentícios, bebidas e fumo respondem por 30,3% do faturamento anual do varejo brasileiro e são responsáveis por 30,6% da força de trabalho no setor. Em 2015, 25,6 mil empreendimentos deste segmento fecharam as portas.

Nos últimos 12 meses encerrados em abril, o ritmo de fechamento de lojas com vínculos empregatícios nesse segmento (-37,5 mil) se tornou mais intenso do que o verificado ao final de 2015 (-25,6 mil).

Estabelecimentos fechados

O impacto negativo foi sentido em todos os Estados do Brasil, com destaque para São Paulo (-4,1 mil), Paraná (-1,6 mil) e Minas Gerais (-1,5 mil). Em termos relativos, as maiores retrações se deram no Amapá (-13,4%), Amazonas (-11,4%) e Espírito Santo (-11,0%).

Os estabelecimentos de médio porte foram os que mais fecharam unidades nos primeiros quatro meses deste ano: ao todo foram 6 mil. Os pequenos encerraram 4,6 mil empreendimentos, enquanto os médios, 3,2 mil.
Clique abaixo para ver o estudo completo.
 
 
 
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