O segmento de energético cresceu 9,1% em volume, alcançando 152,7 milhões de litros, de acordo com pesquisa feita pela Euromonitor International. O faturamento subiu 15,7% para R$ 3,24 bilhões. a marca mais vendida foi Red Bull, seguida pela marca Burn, Guaraviton, Flash Power e TNT.
No ano passado, grandes fabricantes reforçaram a produção de energéticos no País, em função do cenário ainda favorável para a categoria. O Grupo Petrópolis, por exemplo, investiu no desenvolvimento de novos sabores para sua linha TNT. A Coca-Colapassou a distribuir no Brasil o energético Monster, que antes era entregue no varejo pela Ambev. A companhia informou que elevou as vendas do seu energético Fusion durante o período, mas não citou números.
De olho nesse mercado, a Brasil Kirin decidiu reforçar em 2016 a linha de energéticos, como parte do seu plano para recuperar mercado, após perdas em 2015. Lançou o energético K Energy Drink no carnaval de Salvador deste ano. A marca começa a ser vendida no varejo este mês, nas praças de São Paulo, Bahia e Sergipe. É a segunda marca apresentada pela companhia no País. Em 2013, a Brasil Kirin colocou no mercado brasileiro a marca Ecco!, linha de valor agregado mais alto, vendida no Sul, Sudeste, parte do Nordeste e Centro-Oeste.
A Euromonitor estima que as vendas de energéticos vão crescer, em média, 11,5% ao ano até 2020 em volume e 13% ao ano em receita.
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