Aumentou em 17%, em 2015, o número de companhias que devem dinheiro ao FGTS. De acordo com a coluna Mercado Aberto, 205 mil empresas estão nessa situação.
A Procuradoria-Geral da Fazenda acredita que esse número deve ser ainda pior em 2016, por conta da crise econômica. Para evitar isso, o órgão pretende criar medidas para cobrar quem deve ao fundo.
Uma das ações é cruzar os dados com outras instâncias, como o Denatran. A ideia é verificaar que há algum automóvel no nome da pessoa jurídica.
Outra medida seria classificar grandes dívidas de acordo com sua capacidade de quitar o saldo negativo junto ao FGTS.
De acordo com especialistas, o empregado que não tiver o FGTS depositado pode entrar com a ação na Justiça pedindo a rescisão indireta, em que o trabalhador é demitido sem perder o direito às verbas rescisórias.
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