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Vendas de azeites aumentaram 2,6% em 2015
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Vendas de azeites aumentaram 2,6% em 2015
Pesquisa da Nielsen aponta que foram comercializadas 56,8 milhões de litros do produto no ano passado
por Valor Econômico
16/03/2016

As vendas de azeites registraram aumento de 2,6% em volume no ano passado, alcançando 56,8 milhões de litros comercializados, segundo a consultoria Nielsen. Já em valor, o crescimento ficou em 6,3% em termos nominais. Com isso, a categoria movimentou R$ 1,48 bilhão no ano passado. O preço médio atingiu R$ 26/litro, contra R$ 25,08 de 2014. 

Dona da marca espanhola Carbonell no Brasil, a Gomes da Costa elevou suas vendas entre 3% e 4% em 2015, com desaceleração no segundo semestre em função da crise. "Os preços internacionais subiram muito por causa da quebra da safra na Europa. O impacto no Brasil foi maior por causa da desvalorização do real", diz Luiz Manglano, gerente de marketing da fornecedora. A companhia espera um ligeiro recuo no mercado de azeites neste ano, mas acredita que sua marca crescerá de 1% a 2%. Entre os motivos estão a ampliação da distribuição, lançamentos e saída de outras marcas importadas do mercado. "As empresas enfrentam dificuldades para repassar ao varejo o aumento dos custos. A negociação ficou mais complicada", afirma Manglano. 

Já a Gallo Brasil, dona de uma participação de mercado de 30%, informou que as vendas estabilizaram em 2015, após ter tido crescimento anual em torno de 17% nos cinco anos anteriores. Segundo Walter Celli, vice-presidente da empresa, a desaleceração se deve à crise econômica. "O consumo no Brasil ainda é restrito. Acredito que esse mercado ainda pode crescer 50% nos próximos cinco anos", diz o executivo. Neste ano, sua expectativa é de que a companhia manterá sua participação de mercado, acompanhando desempenho da categoria. 

De acordo com Fernanda Gomes Correa, gerente de atendimento da Nielsen, como os azeites são mais consumidos por pessoas de maior renda, o impacto da crise é menor. A executiva lembra ainda que marcas mais baratas estão ganhando mais espaço à medida que os brasileiros adequam seu orçamento. Também prevê, nos próximos meses, uma possível substituição do produto por óleos vegetais, como os de canola e de soja. 


 
 
 
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