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Confiança do consumidor sobe, mas ainda é motivo de cautela
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Confiança do consumidor sobe, mas ainda é motivo de cautela
por DCI
07/12/2015

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 1,3% entre outubro e novembro, passando de 75,7 para 76,7 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar da alta, a instituição aponta que o patamar ainda segue "extremamente baixo".

"Mesmo com essa recuperação, as vendas de Natal parecem estar comprometidas, pois a intenção de compras de bens duráveis atingiu em novembro o menor nível da série, influenciada pela piora da percepção sobre a situação financeira da família", afirma a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt, em nota.

Na visão da executiva, apesar de a perspectiva continuar ruim, o dado foi o primeiro positivo dos últimos meses. "Os consumidores melhoraram suas perspectivas com relação ao futuro econômico, levando à primeira alta da confiança após seis meses consecutivos de queda", completou.

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A avaliação sobre a situação presente ficou parecida com a do mês anterior, mas houve melhora das expectativas em relação aos meses seguintes.

O Índice de Situação Atual (ISA) variou 0,2% no período analisado, passando de 65,7 para 65,8 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,1%, de 81,1 para 82,8 pontos.

O indicador que mede o grau de otimismo com a economia subiu 5,2%, de 70,5 para 74,2 pontos, o melhor resultado desde agosto deste ano (74,7), disse a FGV.

Já a parcela de consumidores projetando melhora avançou de 14,0% para 14,1%; a dos que preveem piora recuou de 43,5% para 39,9%.

O indicador de expectativas com a situação financeira da família também subiu ao passar de 110,9 para 114 pontos. No entanto, explica a coordenadora da pesquisa, na outra ponta das expectativas, o indicador de ímpeto de compra de bens duráveis recuou 5,0%, atingindo 60,4 pontos -o menor nível da série histórica, sinalizando a pouca intenção do consumidor em se endividar.

Faixas de renda

O resultado por faixas de renda mostra uma recuperação da confiança dos consumidores com maior poder aquisitivo - renda familiar acima de R$ 9,6 mil. "O aumento de 5,7% no indicador de confiança dessa faixa de renda decorre de uma combinação de melhores avaliações sobre momento e redução do pessimismo em relação ao futuro", completava a sondagem realizada pela FGV.

A edição de novembro do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da FGV, entrevistou cerca de três mil domicílios entre os dias 3 e 21 de novembro.

 
 
 
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